MAPAS SURREAIS | Turmas A/B | Encontros: 3
Resumo: Esta oficina propõe a construção de novas relações geográficas com o bairro através de um exercício de olhar orientado para a identificação subjetiva de imagens em manchas, rachaduras e texturas em geral, convertidas em pontos de referência para o deslocamento e a localização espacial.
Recursos materiais: Papéis individuais e um papel grande para ser utilizado por todo o grupo, lápis, lápis de cor, giz de cêra, canetinha.
=> PRIMEIRO ENCONTRO – Apresentação da proposta, identificação das manchas.
1. O oficineiro deverá pré-selecionar um espaço para a realização da busca de “imagens” pelo
grupo. Preferencialmente se valendo do trajeto utilizado pelo grupo durante a mobilidade.
2. Apresentação da proposta e distribuição do material (nesse primeiro momento, apenas
papel e caneta ou lápis). Cada participante será incentivado a localizar pelo menos cinco
manchas, rachaduras e texturas em geral, nas quais identifique algum tipo de figura ou
relação visual interessante (formas, cores,entre outras), não necessariamente figurativas.
3. O oficineiro conduzirá o grupo ao local previamente selecionado e atuará como monitor,
incentivando os participantes a produzir esboços das figuras identificadas e de um mapa
do trajeto demarcado por elas.
4. Ao fim do processo de mapeamento, o grupo determinará o ponto de término do trajeto.
5. O grupo deverá escolher um “tesouro” para ser enterrado no local escolhido para ser
o ponto de encerramento do percurso. O oficineiro deverá explicitar que o “tesouro”
enterrado será um prêmio para outro grupo, que precisará encontrá-lo através do mapa que
será produzido posteriormente.
=> SEGUNDO ENCONTRO – Produção do mapa coletivo.Enterrar um suposto “tesouro”.
1. Confecção de um mapa coletivo a partir dos diversos desenhos produzidos no encontro
anterior, demarcando o trajeto. Informar aos alunos que outra turma estará fazendo o
mesmo, e eles também terão que achar um determinado tesouro.
2. Assim que o grupo determinar o trajeto a ser percorrido para a caça ao tesouro e o mapa
pronto, o grupo irá determinar onde o tesouro será enterrado.
=> TERCEIRO ENCONTRO – Troca dos mapas e caça ao “tesouro”.
1. O oficineiro deverá fazer a troca dos mapas, provocando a integração entre as turmas.
2. O oficineiro deverá conduzir e orientar o grupo para a caça ao tesouro, através do mapa
produzido pela outra turma.
3. Ao achar o tesouro o grupo retorna ao espaço parceiro.
=> CONCLUSÃO – O grupo deverá sentar-se em circilo para um breve debate sobre a experiência
vivênciada.
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minhas crianças literalmente reviram o bairro atras do tesouro.
ResponderExcluirO QUE É ARTE CONTEMPORÂNEA?
ResponderExcluirSeminário que tem o objetivo de registrar a produção da arte brasileira contemporânea. Os artistas falam de trajetórias de vida e trilham percursos que vão da criação à exposição de obras. São convidados nomes como Marcos Chaves, Chelpa Ferro, Bruno Vianna e Luiz Alphonsus, que utilizam o som, a fotografia, o vídeo, o cinema e a pintura como meios de expressão. Os seminários serão filmados e, posteriormente, transformados em publicação.
13h às 15h – Salão Moniz de Aragão
Informações: 3873-5077
Realização: Núcleo N-imagem da ECO/UFRJ
LINK:http://www.forum.ufrj.br/programacao.html
ATENÇÃO: PASSE ESSA INFORMAÇÃO ADIANTE!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEm uma das nossas reunião no dia(12/03/2009
ResponderExcluirno qual eu juntos com colegas oficineiros apresentamos uma oficina (que bicho você é?)
com mimicas no qual teria que adivinha o bicho.enfim fui questionada por um colega, de oficina ;se era uma oficina ou uma brincadeira?
Eu acredito que uma oficina seja ao mesmo tempo uma brincadeira,onde podemos imaginar e Experimentar sensações diferentes e extravassar ser livre.(minha opinião)
DAI EU PERGUNTO OFICINA É BRINCADEIRA?QUAL SUA OPINIÃO?
essa oficina é um ótimo artificio pra ambientar e acalmar a molecada.
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